Book Descriptions
for Pyongyang by Guy Delisle
From Cooperative Children's Book Center (CCBC)
French Canadian animator Guy Delisle was sent by his company to North Korea to supervise the outsourcing of some artwork for a TV show. The most brilliant aspect of this account of his few months there is the format in which he chose to tell it: as a graphic novel that exposes the hypocrisy and deceit implicit in a communist country being run by a dictator. He is assigned a “guide” who is clearly keeping an eye on him and making sure he says or does no evil, and that he appropriately reveres the thousands of images of Kim Jong Il and his father the late Kim Il Sung. Guy also recognizes that he is seeing a sanitized version of Korean life: the restaurants in which he dines and the spectacles to which he is invited appear to be for Westerners only. His drawings underscore the ridiculousness of the North Korean government’s pretenses, as well as its citizens’ sobering lack of access to what is happening in the rest of the world. Constant, understated humor keeps the book from feeling oppressive, but the oppression Guy portrays is vivid in a beautifully designed graphic novel. (Ages 13–17)
CCBC Choices 2006 . © Cooperative Children's Book Center, Univ. of Wisconsin - Madison, 2006. Used with permission.
From the Publisher
Fazendo parte do chamado "Eixo do Mal", junto com países como o Irã e a Síria, a Coreia do Norte é um dos mais secretos e fechados países do mundo. Uma série de desastres naturais e de erros humanos também o transformou em um dos mais pobres. Com a abertura de uma fresta para investimentos estrangeiros neste país-fortaleza, Delisle viajou para sua capital, Pyongyang, onde trabalhou por dois meses como supervisor de um estúdio de animação francês, que terceirizou a parte braçal e repetitiva dos desenhos animados para a SEK, produtora estatal de filmes. Com um rádio portátil introduzido às escondidas no país e um exemplar de 1984, Delisle habitou um quarto de hotel – um dos três únicos da capital liberados para estrangeiros – convivendo com poucos norte-coreanos com quem era autorizado a se relacionar, alguns empresários estrangeiros e funcionários de ONGs. Em Pyongyang, Delisle traça um retrato irônico e crítico da Coreia do Norte, apresentando seu testemunho único do país, dos habitantes, dos costumes, da situação de expatriado e do regime totalitário de Kim Jong-Il, a única dinastia comunista do mundo. Com a companhia constante e obrigatória de um guia e um tradutor, ele percorre a capital e arredores com seu olhar de artista, vendo além do que é cuidadosamente selecionado para ser apresentado aos raros visitantes estrangeiros. Antes de viajar, Delisle, precisou assinar um contrato de confidencialidade de informações e só pôde publicar Pyongyang quando a empresa francesa para a qual trabalhava faliu. A mesma já havia ameaçado processá-lo quando soube da intenção do autor de transformar os acontecimentos de sua estada na Coreia do Norte em um diário. Uma visão ao mesmo tempo pessoal e informativa sobre a Coreia do Norte, onde os jornalistas não são bem-vindos, e nem Guy Delisle, depois deste livro.
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